esta escribio un amigo que conoci en santiago.  visita su pagina aqui

O Norte-Americano que está atravessando a América a PÉ durante 7 anos!


Já contei algumas histórias aqui no blog enquanto eu viajava. Uma vez, em um de meus posts, citei um norte-americano que conheci em Santiago-Chile. Contei um trecho bem curto da sua história, disse que o mesmo estava caminhando a 7 anos com destino a Ushuaia. Não me recordava de seu nome pois nossa conversa não passou de uma hora. Esta semana, enquanto lia artigos de viajem, por coincidência, acabei abrindo uma reportagem que falava sobre o jovem Jonathan Dunham. A história dele era mais ou menos parecida com a do rapaz que eu conheci na capital chilena e logo fiquei desconfiado. No final desta reportagem tinha uma foto de Jonathan Dunham, era o rapaz com o qual conversei no Hostel Forestal em Santiago-CL. A partir deste momento decidi fazer uma busca na internet para colher mais informações sobre o mesmo. Então fiz este post.
Jonathan é um bioquímico formado que saiu de sua casa no estado de Oregon-EUA no ano de 2005. Também conta que sua caminhada é espiritual, ele quer se afastar da modernidade e se aproximar de deus. No inicio, quando ele decidiu se desvincular dos hábitos americanos dos quais não gostava, ele tinha a ideia de chegar direto nos andes, achar um lugar e lá ficar somente com deus. Porem saiu caminhando e em 2006 chegou ao México onde durante 1 ano trabalhou em uma fazenda ordenhando vacas. Quando decidiu seguir viajem caminhando, alguns amigos que ele fez na fazenda lhe deram um burro que nomeou de Judas.
Dois anos se passaram e Jonathan chegou a América do Sul, mas especificamente na Venezuela. O mesmo já havia percorrido México, Guatemala, Salvador, Onduras, Nicarágua, Costa Rica e Panamá. Dai em diante entrou na Colômbia onde finalmente alcançou a cordilha pela qual atravessou os Países: Equador, Peru e Bolívia seguindo então para o Paraguay onde acabou entrando no Brasil no ano de 2012.
(Foto tirada em Tinaco – Venezuela)
Jonathan conta quem em uma cidade do Paraguay seu companheiro Judas levou uma picada de cobra que quase o levou a morte, mas que o mesmo se recuperou.
Entrou no Brasil por foz do Iguaçu, atravessou os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
A manhã do dia 24 de março de 2012, na cidade de Caçapava do Sul-RS, foi trágica para Jonathan. Seu companheiro de viajem que havia lhe acompanhado durante 5 anos acabara de falecer. As 7h quando Jonathan levantava para dar sequencia a caminhada, encontrou seu amigo já sem vida deitado ao lado de sua barraca. Este foi um dos momentos mais difíceis  para o viajante. Desolado, passou semanas triste, hospedado na casa de um morador da cidade. Jonathan comentava que não sabia se ia continuar sua viajem, não sabia se teria forças para isso. No final ele decidiu seguir em frente. Doze dias antes da morte de Judas, Jonathan fez uma entrevista para o canal de reportagem Farrapo.com.br onde ele dizia que graça a deus, depois de tudo que seu companheiro passou, agora ele estava bem.
(Uma das ultimas fotos de Jonathan com seu amigo ainda vivo Judas tirada alguns dias antes de sua morte)
Logo depois de se recuperar, Jonathan saiu do Brasil. Atravessou Uruguay, Argentina e entrou no Chile. Em dezembro de 2012, eu, Dalvan Miotto, me esbarei com essa incrível pessoa na cidade de Santiago-Chile onde conheci um pouco de sua história. Porem até o dia de hoje, não o conhecia tão bem e nem sabia o quanto ele era reconhecido. Apenas era mais uma pessoa que se impressionou com sua inimaginável história.
Ele acorda normalmente as 6h, caminha até as 10h, descansa e medita até as 16h onde segue caminhando até as 20h.
Atualmente Jonathan esta caminhando sozinho em algum lugar da Patagônia Chilena em direção de seu destino.
Jonathan apesar de não ter mulher nem filhos, mante contato com a família frequentemente.
Faz aniversário 21/01 e neste ano de 2013 comemorou seus 38 anos.
Você pode acompanhar alguma coisa de sua caminhada através do seu blog http://estatravesia.blogspot.com.br/. Depois da morte do companheiro, Jonathan não atualizou mais seu blog.
Só podemos desejar sorte e que ele encontre o que busca.

este es del blog de Liciane Brun obrigado liciane por compartilhar!

tententender

sexta-feira, 16 de março de 2012

Apego


Há algumas semanas, a RBS TV Cruz Alta mostrou no JA uma história super inusitada: um americano que anda pelo mundo com um burro, percorrendo a América Latina. Na semana passada, o Diário teve a oportunidade de mostrar a história de perto: o Jonathan, o americano, passou pela nossa região. Pernoitou em Val de Serra e foi hospedado na casa de uma comerciante, depois veio em direção a Santa Maria e acampou em um local da BR 158, em Itaara.

Ele passou por Santa Maria também, atraindo atenção de simplesmente todas as pessoas que cruzaram com a dupla. Ganhou hospedagem, alimentos e chapéus de recordação. Contou a sua história para repórteres e pessoas que o encontravam no caminho. Sempre, é claro, acompanhado do burrinho de estimação - e de carga, mesmo - apelidado de Judas.
O burro Judas e Jonathan, em Itaara. Foto: Jean Pimentel
 Não tive a oportunidade de encontrar com Jonathan.  Mas, sinceramente, me apeguei essa historinha. Queria muito ter conversado com Jonathan e poder ouvir e ver, de perto, os motivos dessa virada de vida, dessa coragem de caminhar o mundo, de "se encontrar espiritualmente" através da estrada.
Pra quem ainda não sabe direito a história, o Jonathan Dunham é um bioquímico, formado e pós graduado nos Estados Unidos.

Há sete anos percorre caminhos, cidades e casas de pessoas desconhecidas.
Deixou de lado o mundo das fórmulas da bioquímica para tentar entender que a vida vai além disso. Na época, largou e se desapegou de tudo. Segundo o que relatou para a repórter Luísa Kanaan, não tinha esposa, nem filhos, mas tinha a vontade de encontrar Deus, a partir dessas viagens. Então, mochila nas costas e lá se foi.
Na Venezuela, em 2008. Foto: George Castellanos
O burro apareceu depois que o americano trabalhou em uma fazenda, no México. O patrão o deu de presente para acompanhá-lo na sua jornada. Desapegado de (quase) tudo, Jonathan seguiu estrada, agora não mais sozinho: ele, e Judas.
O animal ajudava o americano a carregar seus mantimentos, como algumas roupas e material para montar sua barraca no acampamento. Quando Jonathan conversou com oDiário, disse que o bichinho tinha um sexto sentido, e o ajudava a reconhecer quando as pessoas que encontrava eram confiáveis. Por muitas vezes, Judas foi único companheirodo americano nas suas andanças. Sim, como ele mesmo relata no blog , ele já passou dias sem enxergar outra coisa senão estrada e campo. Nesses momentos, tinha sempre ao lado o seu fiel companheiro. Juntos, percorreram mais de 18 mil quilômetros em cinco anos de convivência.


Mas, depois de passar por Santa Maria, na estrada entre Caçapava do Sul e Bagé, o burrinho passou mal. Foi na madrugada de terça para quarta, segundo relatado pelo americano a um caçapavense, que o hospedou em casa, com quem conversei ontem a  tarde. O burro correu em disparada e Jonathan demorou a encontrá-lo novamente. Na manhã de quarta, Jonathan ligou para o caçapavense, avisando que Judas passava mal. O homem foi até o local, e quando chegou, Judas já havia morrido
O americano era só sentimento. Triste, não quis conversar com ninguém. Não tinha jeito de falar com imprensa. Estava entristecido e tudo o que queria era carregar o burro até o último local que acamparam, para enterrá-lo. Escondeu-se num mato, quis ficar sozinho e pensar na vida. Depois, passou  a noite fazendo a cova do bicho.
 
Imagine. Um homem desapegado de tudo. Corajoso para trocar o conforto de uma vida certa pela aventura das madrugadas e serenos de estradas escuras, vazias, silenciosas. Sem apego material, sem apego à terra natal, sem apego às pessoas que encontra no caminho, sem apego à família que deixou. Mas a trajetória criou um apego inevitável: com seu bicho de estimação, seu companheiro de travessias, seu amigo Judas.
Última parada de Jonathan com seu burro, em Caçapava. Foto: Marcelo Marques


 Agora, Jonathan ainda não sabe o   que vai fazer da viagem. Não sabe  se continua a travessia sem Judas.
Ou se, cabisbaixo, volta para a terra natal... Dessa vez, com mais saudade.

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Jornal A Palavra 10/03/2012
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Um propósito, um amigo e milhares de quilômetros


Já duram longos nove anos a caminhada de Bonhan, que começou na sua terra, o estado de Oregon, noroeste dos Estados Unidos, e seguiu rumo ao sul, passando pelo restante dos EUA, América Central e agora a América do Sul. São Sepé se incluiu no roteiro dos milhares de quilômetros percorridos quando o norte-americano acompanhado do seu fiel e amigável companheiro Judas, o burro que o acompanha, passou por aqui nesta semana.

E o propósito é singular: este tempo todo de experiência na estrada é para Jonathan buscar as respostas filosóficas e ideológicas interiores, e a solidão e o tempo devagar são escolhas para o americano encontrá-las, segundo ele. “É um pouco complicado, eu acho que tenho uma maneira diferente de olhar a vida. Quando comecei, não pensava em sair com um burro e chegar até o Brasil (risos). Apenas pensei – vamos iniciar uma longa caminhada”.

E o que afastou Jonathan de sua terra natal, hoje com 37 anos de idade, foi a cultura “workaholic” americana (expressão usada para se dizer que as pessoas são viciadas em trabalho), bem como todo o materialismo que isso gera: “Quis me separar da cultura americana, da vida material e da modernidade, e procurar as coisas que eu acredito e que são importantes para mim”.

E a região é vista com bons olhos por Jonathan, que não sente problema com segurança, por
exemplo. “Na América Central, Colômbia e Venezuela, era mais preocupante e precisava ter mais atenção. Aqui as pessoas são calmas e amigáveis. Às explico que não sou louco (risos), e peço um canto na fazenda para passar a noite, e após elas entenderem dão hospitalidade a mim”, explicou em tom de agradecimento.

Dos nove anos desde que decidiu caminhar pelo mundo, dois deles ficou parado. Em uma oportunidade, Jonathan voltou aos EUA para ver a mãe doente, e também ficou um ano no México trabalhando em uma fazenda, onde ganhou o fiel companheiro, o burro Judas, que acompanha o caminhante na sua jornada, além de o ajudar carregando os mantimentos. “As pessoas acham que o burro é um animal ruim, mas pelo contrário, ele é inteligente e dócil, além de gostar de gente, então ele é um bom amigo”, declarou.

A longa jornada de Jonathan está mais perto do fim. O objetivo agora é cruzar o Uruguai, Argentina e ir até o Chile, para depois pensar em um retorno: “Tem esses países para passar e conhecer, depois disso vamos ver o que acontece, talvez retornar em um barco com meu amigo”, finalizou o caminhante que agora segue rumo a Caçapava do Sul.

A rotina de Jonathan
Como se alimenta: através de refeições simples, como massas e carnes, ou oferecidas por moradores geralmente da área rural;
Onde dorme: no campo ou em propriedades que o abrigam por uma noite;
Higiene pessoal: postos de gasolina ou nas propriedades que o hospedam;
Distâncias percorridas: cerca de 5 quilômetros por hora, e 30 km por dia;
Horários da caminhada: pela manhã até às 10h e pela tarde depois das 16h.


http://jornalapalavra.net/?p=1836


Luis Roberto Dutra
Júlio de Castilhos - RS - Brasil


RBS TV Cruz Alta con caroine patatt
y ramiro veiga
imagines por vivi binho

JONATHAN DUNHAM CONCEDE ENTREVISTA EM RODEIO DE SAL DE VERRA: CONFIRA
quarta-feira, 7 de março de 2012
No dia 04 de março, a comunidade de Val de Serra teve a ilustre visita do norte americano Jonathan Dunham e seu burro Judas, que já percorreram o equivalente a 18mil km entre a America do Norte, Central e Sul. Eles pernoitaram na propriedade dos Bresolin e participaram do XII Rodeio Crioulo de Trios do CTG Tropeiro Serrano. Durante o dia almoçaram na propriedade de Valdir e Nara Vestena, onde também pernoitaram. Ambos foram rumo ao Uruguai, partindo de viagem ás 06h da comunidade no dia 05. Tive a oportunidade de conversar com ele e fiz algumas perguntas:

Jâneo: Quem é você? Qual e como surgiu o objetivo desta aventura?
Jonathan Dunham:
Eu cresci em Laramie, estado de Wyoming, nos Estados Unidos. Passei, também, parte da minha infância em Papua Nova Guiné. Sou filho de um professor universitário. Atualmente moro em Portland, estado de Oregon, nos Estados Unidos. Tenho 37 anos e sou bioquímico pós-graduado em Indianapólis, no estado de Indiana, pela Universidade de Denison. Decidi fazer esta viagem não como uma aventura, mas como uma peregrinação, pois tenho objetivos espirituais e filosóficos para ela. Estou em busca de um sentido para a vida, em busca de respostas a perguntas que freqüentemente nos fazemos, mas não damos muita importância. Quero encontrar-me espiritualmente, conhecer-me a mim mesmo, ter um tempo para meditar, ler, refletir, sair da rotina, da modernidade que nos afoga e só dá importância ao materialismo, ao ter e não ao ser. A idéia surgiu logo depois que me graduei, pois estava insatisfeito com o ambiente acadêmico que leva em consideração somente o lado racional e esquece, muitas vezes, de outro lado, o lado espiritual. É sempre difícil desprender-se da rotina, do conforto da vida, mas quero estar cercado por Deus.
Primeiramente parti de Oregon para ir até o México. Contudo, decidir ir além e caminhar até a América Central e do Sul. Fiquei um ano trabalhando em Tamaulipas, na Cidade de Vitória, no México, na propriedade de uma família, cuidando de algumas vacas leiteiras. Enquanto estive lá aprendi o espanhol e arrecadei dinheiro. Quando parti esta família me deu um burro para me ajudar na viagem. Fiquei um ano na Venezuela e vim descendo a América. Inicialmente eu não passaria pelo Brasil, pois não dominava muito o português. A insistência das pessoas nos países que fazem fronteira com o Brasil e os comentários de que os brasileiros são muito bons, fizeram com que eu e Judas viéssemos conhecer o país. Decidimos entrar por Foz do Iguaçu, no Paraná, e estamos descendo a Região Sul, estando atualmente aqui. Achamos o pessoal desta Região do Brasil um pouco tímidos, porém muito generosos e acolhedores. Durante este percurso pelo Brasil já aprendi falar um pouco em português, mas ainda continua sendo um desafio.

Jâneo:
    Qual o nome do burro e o que ele representa para você?

Jonathan Dunham:
    Decidi por o nome do burro de Judas, mas um Judas do Bem. Primeiramente ele é para mim um companheiro, um fiel amigo, que me ajuda a carregar minhas coisas como livros, alguns mantimentos, roupas, a minha barraca, Bíblia e máquina fotográfica. Além do mais, Judas me ajuda a fazer amizades.

Jâneo:
    Faz quantos anos que você está viajando? Onde e quando irá parar?

Jonathan Dunham:
    Sai de Oregon em 2004, faz sete anos que estou viajando. Calculo mais uns dois anos para chegar ao destino final. Porém estou em dúvida ainda quanto ao destino, não sei se paro em Santiago no Chile ou se vou até a Patagônia. Quando terminar, eu e Judas voltamos de navio junto a minha família.

Jâneo:
    Quais foram os maiores desafios e perigos que enfrentou?

Jonathan Dunham:
    Passamos por vários perigos: enfrentamos animais peçonhentos e bravos, já fomos assaltados duas vezes e Judas já foi até roubado, mas eu consegui recuperá-lo. Já tivemos que comer restos de comida, tive dengue na Nicarágua e infecções parasitárias, bem como Judas, que também já fora picado por uma cobra e quase caiu em um precipício. Na Venezuela o navio o qual embarcamos foi assaltado por piratas e no Paraguai fomos cercados por jaguares. Os maiores desafios são as fronteiras devido à fiscalização. Na Venezuela, por exemplo, fiquei um tempão sendo interrogado pela Guarda Nacional, que queria saber os objetivos e o porquê queríamos entrar no país. Já na Colômbia tivemos dificuldades de passar a fronteira, pois Judas não estava com a documentação em dia, precisava de uma licença sanitária.

Jâneo:
    Como é teu dia a dia?

Jonathan Dunham:
    Caminhamos cerca de 25 à 30 km por dia. Acampamos cada noite em um lugar diferente, não muito perto das cidades, pois não são ambientes muito propícios para Judas. Gastamos cerca de 3 a 4 reais por dia. Ademais, contamos com a gentileza e ajuda das pessoas que vamos conhecendo pelo caminho, nos diferentes países. Algumas nos dão alimentos, roupas, livros e, outras, fornecem lugares nos sítios e propriedades para acamparmos. Há também aquelas que pensam que sou traficante, espião ou fugitivo. Na Bolívia, por exemplo, uma família não quis emprestar um local para nós acamparmos, pois verdadeiramente pensaram que éramos bruxos, não estavam acostumados com situações assim. Durante toda a viagem reflito e nas paradas aproveito para ler e escrever no meu diário. Já li livros de Sartre e Hegel e simpatizo com Alvin Platinga, filósofo religioso americano da universidade de Notre Dame. Também carrego um MP3 para ouvir músicas e palestras. Alguns livros os quais já li vou dando as pessoas pela viagem, mas um que é indispensável e estou sempre com ela é minha Bíblia. Há pessoas que me perguntam se eu escreverei algo para publicar após terminar a viagem e eu digo que não sei ainda, pois esta viagem não tem como objetivo principal isto. Talvez escreva por escrever sem esperar um lucro posterior.

Jâneo:
    Já fizeste outras viagens assim? E a tua família como fica?

Jonathan Dunham:
    Uma vez já viajei de camelo pelo Sudão. Sempre que possível mantenho minha família informada através do celular e da internet, quando há possibilidade de acesso. Mantenho também um blog, aonde vou postando as fotos da viagem, dos lugares, situações e pessoas que estamos conhecendo nos países.

Como percebemos na entrevista ambos são muito amigos, tanto que Jonatham respondeu quase todas as perguntas no plural. Desejamos uma boa viagem aos dois e que Jonathan Dunham consiga responder suas perguntas e encontrar-se espiritualmente. De Val de Serra eles seguem para Santa Maria e depois vão rumo Bagé e Aceguá para depois cruzarem a fronteira para o Uruguai.

Países os quais Jonathan e seu burro Judas já passaram: EUA (Estados de Oregon, Califórnia, Nevada, Arizona, Novo México, Texas), México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai, Brasil (Região Sul).